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Conselhos de Justiça e do MP têm obrigação de vigiar, diz Eduardo de Lima Veiga
O procurador-geral de Justiça, Eduardo de Lima Veiga, defendeu, em entrevista publicada no jornal Zero Hora deste domingo (12), que personalidades públicas e autoridades possam ser investigadas tanto quanto cidadãos comuns. Segundo ele, ao assumir cargos públicos, essas pessoas abrem mão de parte da privacidade.
O procurador-geral de Justiça, Eduardo de Lima Veiga, defendeu, em entrevista publicada no jornal Zero Hora deste domingo (12), que personalidades públicas e autoridades possam ser investigadas tanto quanto cidadãos comuns. Segundo ele, ao assumir cargos públicos, essas pessoas abrem mão de parte da privacidade.
Veiga disse também que mais autoridades devem ser alvo de vigilância pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e que promotores, juízes, desembargadores e deputados deveriam ter seu negócios bancários vigiados pelo órgão, que é responsável por avisar movimentações atípicas. E ser atípica, lembrou, não quer dizer que seja decorrente de ato criminoso. É uma movimentação fora do padrão.
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