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Novos promotores assumem suas promotorias de Justiça
No sábado (17), os 30 novos promotores de Justiça do Ministério Público do Rio Grande do Sul assumiram seus postos nas promotorias de Justiça gaúchas. Eles entraram para a Instituição ao passarem no concurso público aberto em 2012 e, após concluírem o Curso de Instrução, Orientação, Acolhimento e Integração, no CEAF, estão aptos a exercerem suas funções junto à comunidade. A AMP/RS conversou com dois deles para saber das motivações e expectativas para trabalharem na Instituição. Bem como sobre o que esperam da Associação.
No sábado (17), os 30 novos promotores de Justiça do Ministério Público do Rio Grande do Sul assumiram seus postos nas promotorias de Justiça gaúchas. Eles entraram para a Instituição ao passarem no concurso público aberto em 2012 e, após concluírem o Curso de Instrução, Orientação, Acolhimento e Integração, no CEAF, estão aptos a exercerem suas funções junto à comunidade. A AMP/RS conversou com dois deles para saber das motivações e expectativas para trabalharem na Instituição. Bem como sobre o que esperam da Associação.
Primeira colocada no concurso, a promotora Adriana Costa, 29 anos, está trabalhando em Marau, no Norte do Estado. Inspirada pelo trabalho do pai, o promotor-corregedor do MP/RS Ari Costa, ela garante que sua motivação é poder ajudar às comunidades das promotorias por onde passar. “No momento, me vejo daqui a 20 anos atuando em cidades do Interior. Tenho interesse em trabalhar junto a essas comunidades. Meu objetivo é me especializar na defesa comunitária e seguir os passos do meu pai, que atuava muito junto à população”, projeta.
Natural de Tapera e criada em Passo Fundo, ambas também no Norte gaúcho, Adriana conhece bem a vida no Interior. Por isso, deseja atuar junto às comunidades menores. “O promotor tem que se engajar à comunidade da localidade onde trabalha, vivenciar os problemas do dia a dia dessas pessoas. Quero estabelecer um diálogo contínuo. Pretendo estar sempre atenta aos problemas da comunidade e pensar nas melhores soluções possíveis para a população”, projeta.
Adriana diz conhecer pouco da AMP/RS. Mas afirma ter sido muito bem acolhida pela diretoria durante o Curso de Instrução, Orientação, Acolhimento e Integração dos novos promotores de Justiça. “O que mais espero é que Associação atue na defesa dos interesses dos associados, especialmente perante a própria Instituição”, finaliza.
REALIZAÇÃO DE UM SONHO
Para Diego Prux, 30 anos, que vinha trabalhando como promotor de Justiça no MP de Minas Gerais desde 2011, entrar para o quadro da Instituição gaúcha é a realização de um sonho. Diego, que atua em Estância Velha, conta que desde que estagiou no MP-RS, em 2003, sonhava em entrar para a Misnistério Público do Rio Grande do Sul. Além de estar perto da família – a mãe e o irmão moram em Novo Hamburgo (o pai, o magistrado Sérgio Kern Prux, é falecido) –, Diego garante que o lado profissional também pesou na sua volta ao Estado. “Quis retornar porque admiro muito o MP gaúcho”.
Nascido em Santa Maria, morou em Novo Hamburgo dos dois anos de idade até ir para Minas, onde trabalhou em Governador Valadares e Alvinópolis. Para ele, o promotor tem que estar junto à comunidade e, assim, espera cumprir com as suas responsabilidades. “Como qualquer servidor público, o promotor está servindo a comunidade. E, por isso, tem que estar feliz”, projeta.
Ainda conhecendo os meandros do MP gaúcho, Diego vê na AMP uma parceira para o cotidiano do promotor de Justiça. Para ele, a Associação é importante tanto no aspecto pessoal, quando empreende esforços na agregação dos colegas, como, também, no viés profissional, quando luta em prol das prerrogativas ministeriais.
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