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Campeões de 2017 seguem fortes em busca das taças

O Torneio Nacional de Futebol Society do Ministério Público é o maior e mais tradicional evento esportivo da classe. Em sua 17ª edição – a segunda no Rio Grande do Sul -, a competição mostra a seriedade e o comprometimento das equipes com a modalidade. Preparadas ao longo do ano por profissionais qualificados, as delegações chegam sempre buscando confirmar a fama construída ao longo da trajetória do certame ou surpreender como novas forças.
16/11/2018 Atualizada em 21/07/2023 10:57:28
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O Torneio Nacional de Futebol Society do Ministério Público é o maior e mais tradicional evento esportivo da classe. Em sua 17ª edição – a segunda no Rio Grande do Sul -, a competição mostra a seriedade e o comprometimento das equipes com a modalidade. Preparadas ao longo do ano por profissionais qualificados, as delegações chegam sempre buscando confirmar a fama construída ao longo da trajetória do certame ou surpreender como novas forças.






Neste ano, alguns dos maiores vencedores já vêm dando sinal de luz e anunciando que não estão para brincadeira. Campeões de 2017, no Ceará, paulistas, gaúchos e mineiros brigam para repetir ou ainda melhorar suas performances neste ano.



CHIMARRÃO SUPER MASTER

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Após a excelente campanha da AMP/RS em Fortaleza, no ano passado, quando os gaúchos trouxeram na bagagem o inédito campeonato na categoria Super Master, além dos vices na Master e na Sênior e um 4º lugar na Força-Livre, o compromisso cresceu como organizador da 17ª edição do torneio. E a expectativa do grupo não é menor. O promotor Érico Barin, que está em sua terceira temporada na Super Master, vê a equipe deste ano mais madura e equilibrada. E espera manter a taça da categoria em solo gaúcho. “Em 2017, tínhamos um grupo enxuto, mas consistente em união e qualidade técnica. Acreditávamos que era possível vencer, mas não nos víamos como favoritos. O entrosamento veio ao longo da campanha, que foi de 5 jogos, todos com vitória”, lembra Barin. Além disso, o RS teve o goleiro menos vazado, André Luiz Dal Molin Flores. Para Érico Barin, o momento mais importante da competição em 2017 foi o enfrentamento com Minas Gerais, para quem os gaúchos haviam perdido em 2016, nos pênaltis. “Foi o jogo mais difícil e emblemático que tivemos. Ali cresceu a confiança no título”. Em 2018, os gaúchos só pensam no bicampeonato. “Já vencemos Santa Catarina, que tem um bom time, e Amazonas. Penso que estamos melhor. E queremos muito repetir o ano passado”.



PÃO DE QUEIJO EXPERIENTE

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E Minas Gerais tem uma grande ambição. Tricampeã na categoria Master (2015-2016-2017), a equipe cumpriu o primeiro dia de confrontos com três jogos e três vitórias. Foram nove gols marcados e três sofridos. “Temos um elenco bastante numeroso e  qualificado. Além de alguns destaques individuais que fazem muita diferença. Não a toa, nosso centroavante, Hugo Barros, já marcou cinco vezes. E o goleiro, Rodrigo Storino, é fora de série. No ano passado, defendeu 12 pênaltis em 16 cobrados contra ele, inclusive na final, contra o RS”, lembra o ala/zagueiro Marcus Vinicius Lamas Moreira. Mas apesar do bom começo, as partidas não foram tão fáceis como podem dar a entender. “Já estamos sentindo um pouco a idade, em alguns momentos falta perna pra jogar. Mas ainda temos conseguido superar as dificuldades. Lógico que estamos aqui para conquistar o tetra. Mas há muitas equipes que estão mostrando qualidade e competência. Não vai ser fácil. Mas, sim, queremos muito”, acrescenta Moreira, que elogiou muito a estrutura geral do evento.



PAULISTAS QUEREM MAIS E MAIS

sp1.jpgMaior e mais antiga entidade de promotores e procuradores de Justiça do País, a Associação Paulista do Ministério Público (APMP) é um verdadeiro papão de títulos. E leva o torneio tão a sério que procura preparar e amadurecer suas categorias com cuidado e planejamento. Reflexo disso se dá em campo, onde os paulistas já levantaram o caneco em 11 das 16 edições já realizadas do evento, somente na categoria Força-Livre. Foram, ainda 3 vices e um terceiro lugar. A delegação também está no Rio Grande do Sul querendo levar para casa o tetracampeonato.

Esse é o tamanho da “fome” do experiente goleiro Luciano Coutinho, que participa do certame desde a primeira edição, disputada em 2001, no Rio de Janeiro. “Somos um estado muito grande, com longas distâncias. Então há dificuldade para reunirmos as equipes e treinarmos com maior regularidade. Fazemos três a quatro encontros por ano, em finais de semana, com foco no torneio. Mas temos muita organização na Força-Livre. Talvez por isso os resultados cheguem mais frequentemente”, conta.

São Paulo, então, quer muito o título na categoria. Mas não esconde um grande desejo: Fizemos uma mescla em nossas equipes para chegarmos aqui e derrubar Minas Gerais na Master. Viemos  fortes também nessa categoria. Os mineiros já estão muito salientes com três campeonatos seguidos”, brinca o promotor Coutinho, que vê o evento como um grande elo de fortalecimento institucional. “Meus melhores amigos estão nesse torneio. Paulistas e de outros estados. Firmamos uma grande parceria e integração. Isso é muito bom, desportivamente e profissionalmente”, completa. 



DO SUL-BRASILEIRO AO TORNEIO NACIONAL

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Os paulistas também chegam fortes para buscar o terceiro título consecutivo na Sênior. Atual bicampeão e tendo chegado à final em outras duas edições, quando foi derrotado pelo Rio Grande do Sul, a APMP garantiu neste ano vaga na semifinal, quando encara, neste sábado, mais uma vez, os gaúchos. Autor do gol do título em 2017, também em uma decisão contra a turma do churrasco e do chimarrão, o promotor de Justiça criminal Salvador Francisco de Souza Freitas é mesmo um veterano nas competições de futebol do Ministério Público. “Participo desde o torneio sul-brasileiro, que aconteceu nos anos de 1998 a 2000, e fui campeão em todas as categorias. É muito bom disputar a competição e, principalmente, encontrar os colegas de todo o Brasil”, salienta. Freitas compara a última edição com a atual e vê maiores dificuldades neste ano. “Em 2017 sobramos na categoria. Fizemos sete gols e não sofremos nenhum. Neste ano os confrontos estão mais apertados, embora ainda tenhamos conseguido manter a predominância técnica sobre os adversários. Mas agora, que chegamos outra vez às fases finais, vamos jogar e desfrutar, sejam quem forem os nossos oponentes. Respeitamos todos, mas vamos lutar pelo terceiro título”, finaliza.
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