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CNMP acolhe voto de Cláudio Barros para uma atuação dos MPs mais voltada ao interesse social
O plenário do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) acolheu, por unanimidade, na sessão realizada nesta quarta-feira (28), o voto do conselheiro Cláudio Barros Silva, que determina recomendação aos Ministérios Públicos para que, respeitada a autonomia, disciplinem a matéria da intervenção no cível, priorizando o planejamento das questões institucionais, destacando as que, realmente, tenham repercussão social.
O plenário do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) acolheu, por unanimidade, na sessão realizada nesta quarta-feira (28), o voto do conselheiro Cláudio Barros Silva em análise aos processos n. 0.00.000.000935\2007-71 e apenso PCA n. 0.00.000.000818\2009-79. O parecer determina recomendação aos Ministérios Públicos para que, respeitada a autonomia, disciplinem a matéria da intervenção no cível, priorizando o planejamento das questões institucionais, destacando as que, realmente, tenham repercussão social.
Para alcançar a efetividade de suas ações, os MPs deverão redefinir as atribuições através de ato administrativo e, também, repensar as funções exercidas por membros e servidores, permitindo que estes, eventualmente, deixem de atuar em procedimentos sem relevância social para direcionar, na plenitude, sua atuação na defesa dos interesses da sociedade.
O julgamento, segundo o presidente da AMP/RS, Marcelo Dornelles, é paradigmático e deve pautar as discussões sobre o tema em todos os MPs brasileiros. As discussões se iniciaram em 2001 e resultaram na edição da chamada Carta de Ipojuca. A AMP cumprimenta a atuação do conselheiro Cláudio Barros em temas de destaque e interesse institucional.
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