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Crack: ministro da Justiça aponta possibilidades de parceiras com AMP/RS

Com objetivo de apresentar a Campanha Crack – ignorar é seu vício? e buscar parceiras, o presidente da AMP/RS, Marcelo Dornelles, reuniu-se, em Brasília, como o ministro da Justiça, Tarso Genro. “Como um de nossos objetivos com a campanha é apoiar projetos locais, estamos buscando apoio de órgãos estatais e da iniciativa privada para que possamos auxiliar iniciativas em diferentes municípios”, explica Dornelles. O ministro solicitou que a Associação encaminhe suas demandas para que o Ministério da Justiça envie uma equipe técnica à AMP/RS como objetivo de avaliar necessidades e sugerir parcerias. 

17/06/2009 Atualizada em 21/07/2023 11:02:43
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Com objetivo de apresentar a Campanha Crack – ignorar é seu vício? e buscar parceiras, o presidente da AMP/RS, Marcelo Dornelles, reuniu-se, em Brasília, como o ministro da Justiça, Tarso Genro. “Como um de nossos objetivos com a campanha é apoiar projetos locais, estamos buscando apoio de órgãos estatais e da iniciativa privada para que possamos auxiliar iniciativas em diferentes municípios”, explica Dornelles. O ministro solicitou que a Associação encaminhe suas demandas para que o Ministério da Justiça envie uma equipe técnica à AMP/RS como objetivo de avaliar necessidades e sugerir parcerias.




Durante o encontro o ministro da Justiça falou sobre o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania – Pronasci. Segundo ele, o Programa trabalha em colaboração com outras iniciativas, sejam da sociedade civil, entidades de classe ou órgãos de Estado. “Podemos ser parceiros da Associação, tanto no desenvolvimento do Congresso para discutir o problema do crack, como com o apoio a projetos que nos sejam encaminhados pela entidade”. Hoje o Pronasci tem 93 projetos e ações, sendo 11 em municípios do Rio Grande do Sul.





Avaliando os problemas do crack e o trabalho que a Associação vem desenvolvendo, o ministro citou dois projetos do Pronasci que podem auxiliar no enfrentamento dos problemas: o Mulheres da Paz e o Protejo. “No Mulheres da Paz, buscamos agentes comunitárias, treinadas por nós, que localizam jovens  em situação de vulnerabilidade e encaminham para as nossas redes de sociais”. Segundo ele, estes jovens passam a fazer parte do Protejo. Para o acolhimento dos adolescentes existem parcerias estratégicas de órgãos estatais de saúde e educação, entre outros, com aporte de recursos do Programa. Tarso Genro destacou que a AMP/RS pode utilizar alguns destes projetos como sugerir novas ações, que, se dentro da linha do Pronasci, poderão ter apoio do Ministério da Justiça.


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