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Notícias
Durante ato de lançamento do Selo “Em Frente, Mulher”, Priscilla Ramineli discursa em defesa da vida das mulheres e da equidade de gênero
Líder do projeto de implementação da certificação, a promotora de Justiça sustenta que a iniciativa é um importante passo para a mudança na sociedade
Autoridades do Poder Executivo, do Legislativo, do Judiciário, do Ministério Público, representantes de órgãos de Segurança e lideranças de entidades da sociedade civil gaúcha se reuniram, na manhã desta quarta-feira, 15 de março, no auditório Desembargador Osvaldo Stefanello do Palácio da Justiça, para a solenidade de lançamento do Selo “Em Frente, Mulher”. Representando a AMP/RS, o presidente João Ricardo Santos Tavares participou do ato, que marcou a assinatura do decreto de regulamentação do selo pelo governador do Estado, Eduardo Leite.
Iniciativa do Comitê Interinstitucional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher, o selo é uma certificação de responsabilidade social instituída pela Lei Estadual 15.916/2022, concedida a empresas que implementem práticas de promoção da equidade de gênero no ambiente corporativo e de enfrentamento da violência contra as mulheres.
Com um discurso contundente em defesa da vida das mulheres, a promotora de Justiça Priscilla Ramineli falou sobre a responsabilidade das empresas privadas — complementar à missão do Estado — na promoção da equidade de gênero e na transformação do entendimento do papel da mulher na sociedade. “Por mais que o Estado se esforce, através de leis modernas em defesa da mulher e capacitação de suas instituições para lidar com a problemática, é fundamental que a sociedade em geral se conscientize e participe ativamente no combate à violência contra a mulher”, destacou.
Para a promotora de Justiça, que liderou o projeto de implementação do selo, o pleno combate à violência de gênero perpassa também pelo engajamento da iniciativa privada na causa. “Espera-se que as empresas ganhem notório reconhecimento da população gaúcha e que a própria população escolha consumir preferencialmente bens, produtos e serviços de empresas com responsabilidade social em prol da mulher. Os resultados, por consequência, serão uma sociedade mais engajada e menos violenta, reduzindo-se no médio prazo as taxas de violência contra a mulher”, enfatiza Priscilla.
Compuseram a mesa de autoridades o governador do Estado, Eduardo Leite, a deputada Delegada Nadine, Vice-presidente da Assembleia Legislativa, o corregedor-geral da Justiça, desembargador Giovanni Conti, o diretor-executivo do programa RS Seguro e responsável pela coordenação do comitê, delegado Antônio Padilha, a Promotora de Justiça, Priscila Ramineli, e o titular da Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Mateus Wesp. Representaram o Ministério Público no ato o subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Júlio César de Melo, a coordenadora do Grupo Especial de Prevenção e Enfrentamento da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (Gepevid), Carla Carrion Frós, e a promotora de Justiça Karina Orlandi.
Iniciativa do Comitê Interinstitucional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher, o selo é uma certificação de responsabilidade social instituída pela Lei Estadual 15.916/2022, concedida a empresas que implementem práticas de promoção da equidade de gênero no ambiente corporativo e de enfrentamento da violência contra as mulheres.
Com um discurso contundente em defesa da vida das mulheres, a promotora de Justiça Priscilla Ramineli falou sobre a responsabilidade das empresas privadas — complementar à missão do Estado — na promoção da equidade de gênero e na transformação do entendimento do papel da mulher na sociedade. “Por mais que o Estado se esforce, através de leis modernas em defesa da mulher e capacitação de suas instituições para lidar com a problemática, é fundamental que a sociedade em geral se conscientize e participe ativamente no combate à violência contra a mulher”, destacou.
Para a promotora de Justiça, que liderou o projeto de implementação do selo, o pleno combate à violência de gênero perpassa também pelo engajamento da iniciativa privada na causa. “Espera-se que as empresas ganhem notório reconhecimento da população gaúcha e que a própria população escolha consumir preferencialmente bens, produtos e serviços de empresas com responsabilidade social em prol da mulher. Os resultados, por consequência, serão uma sociedade mais engajada e menos violenta, reduzindo-se no médio prazo as taxas de violência contra a mulher”, enfatiza Priscilla.
Compuseram a mesa de autoridades o governador do Estado, Eduardo Leite, a deputada Delegada Nadine, Vice-presidente da Assembleia Legislativa, o corregedor-geral da Justiça, desembargador Giovanni Conti, o diretor-executivo do programa RS Seguro e responsável pela coordenação do comitê, delegado Antônio Padilha, a Promotora de Justiça, Priscila Ramineli, e o titular da Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Mateus Wesp. Representaram o Ministério Público no ato o subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Júlio César de Melo, a coordenadora do Grupo Especial de Prevenção e Enfrentamento da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (Gepevid), Carla Carrion Frós, e a promotora de Justiça Karina Orlandi.
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