A edição 87 do Jornal Réplica trouxe em sua página uma entrevista com os candidatos da Chapa 1 e 2 à presidência da AMP/RS. Na entrevista os candidatos divulgaram propostas para o próximo biênio 2008/2010 na Associação.



Confira trecho da entrevista realizada pelo Jornal Réplica com os candidatos à presidência Marcelo Dornelles (Chapa 1) e Fabiano Dallazen (Chapa 2). Confira as entrevistas na íntegra no site da AMP/RS na sessão Comunicação/Publicações. 





Chapa 1



União, parceria e independência

Réplica - Quais os pontos principais da sua plataforma de gestão?



Marcelo Lemos Dornelles - Está entre nossos objetivos principais contribuir para a tratativa de temas de interesse da classe, tendo como norte: a) a manutenção do poder aquisitivo dos agentes ministeriais (atualização dos subsídios, retorno dos adicionais de tempo de serviço, discussão responsável sobre a lei dos subsídios); b) a defesa dos direitos específicos dos aposentados e pensionistas - reforma previdenciária; c) a construtiva discussão sobre a democracia interna na Instituição; d) manter os Núcleos como espaço de integração e livre manifestação dos colegas, estimulando a participação, realizando reuniões propositivas e preservando as suas autonomias financeiras; d) apoiar e incentivar ainda mais as semanas do Ministério Público, dando todo o suporte na área organizacional e de comunicação; e) continuar a relação positiva e de ampla participação nos órgãos de imprensa; g) prosseguir com intensa e atualizada prestação de informações ao associados, promovendo o aprimoramento constante nos veículos e ações de comunicação interna (Réplica, Réplica On-line, área de notícias do site, eventos, etc). 



Chapa 2



Necessitamos de uma Associação forte e independente

Réplica -Quais os pontos principais da sua plataforma de gestão?

Fabiano Dallazen - A necessidade de uma Associação de Classe forte e independente. É chegada a hora da recuperação da identidade de nossa Entidade. Queremos uma AMP/RS comprometida na defesa dos interesses da categoria junto às instâncias internas e externas e que, principalmente, não se confunda com a Administração Superior do Ministério Público. Buscamos uma AMP/RS que discuta as grandes questões institucionais e associativas (sistema remuneratório, mobilidade vertical e horizontal na carreira, democratização das instâncias decisórias, mudanças no sistema previdenciário, etc.). Um espaço de debates que seja livre e isento de todo viés hierárquico. É necessário que a AMP/RS tenha uma posição definida em relação aos temas controvertidos. Essa posição não pode ser a opinião isolada de seu Presidente, ou mesmo dos integrantes da Diretoria. Deve ser a opinião do conjunto da classe, colhida por meio dos diferentes modos de expressão da vontade coletiva.