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Francisco Cembranelli é outro agraciado com a Comenda Dirceu Pinto

Francisco Cembranelli será mais um dos homenageados com a Comenda Dirceu Pinto durante o Encontro Nacional dos Promotores do Júri. O evento ocorre nos dias 12 e 13 de agosto, em Gramado, paralelamente às atividades do X Congresso Estadual do Ministério Público.
21/07/2010 Atualizada em 21/07/2023 10:57:30
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Francisco Cembranelli será mais um dos homenageados com a Comenda Dirceu Pinto durante o Encontro Nacional dos Promotores do Júri. O evento ocorre nos dias 12 e 13 de agosto, em Gramado, paralelamente às atividades do X Congresso Estadual do Ministério Público. Promotor de Justiça do Ministério Público de São Paulo, ele foi o responsável pela condução do processo contra o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, condenados em março deste ano pelo assassinato da menina Isabella Nardoni.



Sua trajetória na Instituição começou em 1988. Fez carreira atuando no Tribunal do Júri e já participou de mais de mil júris. Pelo trabalho qualificado, pela excelência da atuação e no exercício da carreira, ele receberá a honraria concedida pela AMP/RS em sinal de respeito, admiração e gratidão do Ministério Público gaúcho.



Conheça na próxima semana um pouco mais sobre mais um agraciado com a Comenda Dirceu Pinto. Além de Cembranelli e do procurador de Justiça Roberto Bandeira Pereira, apresentado neste espaço na semana passada, a homenagem será concedida ao promotor de Justiça e ex-presidente da Conamp José Carlos Cosenzo e ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel.





A COMENDA

Instituída em 1996, a Comenda Dirceu Pinto tem o objetivo de reconhecer o trabalho de homens públicos, lideranças comunitárias e membros do Ministério Público que se destacaram em suas áreas de atuação na defesa dos interesses maiores da sociedade. Também são homenageados com a Comenda aqueles que, no exercício de suas funções, contribuíram para consolidação e fortalecimento do Ministério Público.





QUEM FOI

O ex-procurador de Justiça Dirceu Pinto notabilizou-se como o promotor que atuou no caso do sequestro da uruguaia Lilian Celiberti, seus dois filhos e do marido, Universindo Diaz por policiais do DOPS, no dia 17 de novembro de 1978, em Porto Alegre. Os quatro foram apanhados em uma ação conjunta das ditaduras do Brasil e do Uruguai destinada a prender opositores do regime militar, a chamada Operação Condor. Dirceu Pinto foi promovido a procurador em 1986. Faleceu em abril do ano seguinte.


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