No Polêmica, presidente da AMP/RS defende atuação institucional no caso da boate Kiss
O presidente da AMP/RS, Victor Hugo Azevedo, participou, na manhã desta terça-feira (26), do programa Polêmica, da Rádio Gaúcha. Ao lado do delegado de Polícia Emerson Wendt, diretor do gabinete de Inteligência e assuntos estratégicos da Polícia Civil; e da advogada criminalista Fernanda Trajano de Cristo; o dirigente abordou os desdobramentos do inquérito policial acerca da tragédia ocorrida na boate Kiss, em Santa Maria.
O presidente da AMP/RS, Victor Hugo Azevedo, participou, na manhã desta terça-feira (26), do programa Polêmica, da Rádio Gaúcha. Ao lado do delegado de Polícia Emerson Wendt, diretor do gabinete de Inteligência e assuntos estratégicos da Polícia Civil; e da advogada criminalista Fernanda Trajano de Cristo; o dirigente abordou os desdobramentos do inquérito policial acerca da tragédia ocorrida na boate Kiss, em Santa Maria.
O programa, comandado pelo jornalista Lauro Quadros, levou ao ar a seguinte questão: Considerando-se injustiçado, prefeito Cezar Schirmer reafirma que inquérito da Boate Kiss é absurdo. É porque tem gente de mais ou de menos? Durante o programa, Victor Hugo alertou para a necessidade de que o caso seja conduzido com cautela e responsabilidade. "Temos de contribuir, agora, todos, para que essa tragédia, que coloca em cheque o Estado Democrático de Direito, não seja transformada em espetáculo. A despeito da compreensível reação da comunidade em busca da punição a todos que, de alguma forma, se relacionam com esse fato, o papel que temos de exercitar é tranquilizar as pessoas de que o processo terá seu trâmite normal, está em fase incipiente da persecução penal. Mas temos de velar para que processo respeite todos os princípios básicos do Direito Penal".
O dirigente também defendeu intensamente a atuação do Ministério Público nas questões anteriores ao incêndio. Reafirmou que existia um inquérito civil que tratava de poluição sonora, a respeito do qual o promotor de Justiça Ricardo Lozza, de Santa Maria, acertou a firmatura de um Termo de Ajustamento de Conduta com os proprietários da boate, com vistas a promover a contenção sonora do ambiente. "Era o que lhe cabia fazer, naquele momento. Posteriormente, ele buscou saber se as melhorias haviam sido implementadas, mas, nesse ínterim, sobreveio o incêndio. Não houve nenhuma falha ou irregularidade nos procedimentos do promotor Ricardo Lozza", afirmou.
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