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Notícias
PRESERVANDO A MEMÓRIA: AMP/RS reconhece o legado dos colegas Antonio Camelato Voltan e Francisco de Paula Azevedo Veiga, que partiram no mês de julho
A Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul perdeu, no mês de julho, dois estimados colegas e filhos de Pelotas: Antonio Camelato Voltan e Francisco de Paula Azevedo Veiga.
A Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul perdeu, no mês de julho, dois estimados colegas e filhos de Pelotas: Antonio Camelato Voltan e Francisco de Paula Azevedo Veiga.
No dia 19 de julho, Antonio Camelato Voltan faleceu aos 78 anos, em Pelotas. Iniciou a carreira no Ministério Público em abril de 1982, na comarca de São José do Norte. Depois, atuou em Frederico Westphalen, Jaguarão, Camaquã e Pelotas, onde permaneceu no desempenho das funções ministeriais até optar pela aposentadoria. Na área associativa, Antonio integrou os Núcleos da Associação nas regiões por onde atuou, especialmente no Núcleo de Pelotas, do qual seguiu fazendo parte mesmo após a jubilação. Ao falecer, deixou a esposa Maria Lúcia de Sousa Voltan e os filhos Daniel, Marta e Marilia.
Foto da ficha associativa de Antonio. Fonte: AMP/RS
No dia 27 de julho, em Porto Alegre, Francisco de Paula Azevedo Veiga partiu aos 95 anos. Ingressante no Ministério Público em março de 1951, desempenhou as funções inerentes ao cargo nas comarcas de Iraí, Santiago, Getúlio Vargas, Passo Fundo, Bagé e Porto Alegre. Em junho de 1969, foi promovido a Procurador de Justiça, cargo que exerceu até maio de 1981, quando se aposentou. No âmbito da Associação, Francisco foi vice-presidente na gestão do presidente Ivânio da Silva Pacheco (1968-1970). Nesse período, em diversas oportunidades exerceu o cargo de presidente, em razão de licença de saúde de Ivânio, chegando a dirigir a AMP/RS por mais de seis meses. Francisco era viúvo de Clara Sara Berry Veiga e, ao falecer, deixou as filhas Clarissa e Maritza. Em 2011, Francisco recebeu a Medalha dos 70 anos da AMP/RS, em sua residência (foto abaixo; da esquerda para a direita: Sergio Hiane Harris, Victor Hugo Palmeiro de Azevedo Neto, Francisco de Paula Azevedo Veiga e Cezar Antonio Rigoni).
Com suas trajetórias de muito trabalho e comprometimento, Antonio e Francisco efetivamente honraram o Ministério Público e a AMP/RS. Portanto, registra-se a gratidão e o respeito à memória de ambos.
*A seção PRESERVANDO A MEMÓRIA tem como objetivo registrar o falecimento e reconhecer o legado de promotores, promotoras, procuradores e procuradoras de Justiça que nos deixaram. Este conteúdo tem a colaboração do membro do Departamento do Memorial da AMP/RS, Cezar Antonio Rigoni, e foi produzido com informações cedidas pelo Memorial do MPRS, Divisão de Pessoal e de Documentos do MPRS e Acervo da AMP/RS.
No dia 19 de julho, Antonio Camelato Voltan faleceu aos 78 anos, em Pelotas. Iniciou a carreira no Ministério Público em abril de 1982, na comarca de São José do Norte. Depois, atuou em Frederico Westphalen, Jaguarão, Camaquã e Pelotas, onde permaneceu no desempenho das funções ministeriais até optar pela aposentadoria. Na área associativa, Antonio integrou os Núcleos da Associação nas regiões por onde atuou, especialmente no Núcleo de Pelotas, do qual seguiu fazendo parte mesmo após a jubilação. Ao falecer, deixou a esposa Maria Lúcia de Sousa Voltan e os filhos Daniel, Marta e Marilia.
Foto da ficha associativa de Antonio. Fonte: AMP/RS
No dia 27 de julho, em Porto Alegre, Francisco de Paula Azevedo Veiga partiu aos 95 anos. Ingressante no Ministério Público em março de 1951, desempenhou as funções inerentes ao cargo nas comarcas de Iraí, Santiago, Getúlio Vargas, Passo Fundo, Bagé e Porto Alegre. Em junho de 1969, foi promovido a Procurador de Justiça, cargo que exerceu até maio de 1981, quando se aposentou. No âmbito da Associação, Francisco foi vice-presidente na gestão do presidente Ivânio da Silva Pacheco (1968-1970). Nesse período, em diversas oportunidades exerceu o cargo de presidente, em razão de licença de saúde de Ivânio, chegando a dirigir a AMP/RS por mais de seis meses. Francisco era viúvo de Clara Sara Berry Veiga e, ao falecer, deixou as filhas Clarissa e Maritza. Em 2011, Francisco recebeu a Medalha dos 70 anos da AMP/RS, em sua residência (foto abaixo; da esquerda para a direita: Sergio Hiane Harris, Victor Hugo Palmeiro de Azevedo Neto, Francisco de Paula Azevedo Veiga e Cezar Antonio Rigoni).
Com suas trajetórias de muito trabalho e comprometimento, Antonio e Francisco efetivamente honraram o Ministério Público e a AMP/RS. Portanto, registra-se a gratidão e o respeito à memória de ambos.
*A seção PRESERVANDO A MEMÓRIA tem como objetivo registrar o falecimento e reconhecer o legado de promotores, promotoras, procuradores e procuradoras de Justiça que nos deixaram. Este conteúdo tem a colaboração do membro do Departamento do Memorial da AMP/RS, Cezar Antonio Rigoni, e foi produzido com informações cedidas pelo Memorial do MPRS, Divisão de Pessoal e de Documentos do MPRS e Acervo da AMP/RS.
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