Presidente da AMP/RS recebe manifestações de solidariedade em reunião ordinária do Conselho Deliberativo da CONAMP
A Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP), em meio a toda a tragédia que vem assolando o estado do Rio Grande do Sul, prestou solidariedade aos gaúchos. Os presidentes das associações afiliadas gravaram vídeos apoiando o Estado e divulgaram a campanha de arrecadação que a Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul (AMP/RS) está realizando, que tem por objetivo amparar as vítimas das enchentes.
Essa solidariedade também foi vista na II Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo da CONAMP, realizada nesta quarta-feira, 8 de maio, com a participação online do presidente da AMP/RS, João Ricardo Santos Tavares. Na abertura do encontro, o presidente da CONAMP, Tarcísio José Sousa Bonfim, destacou o sentimento de união e fraternidade para com todos que estão passando por este momento de dificuldade. "Tenho certeza de que eu expresso, em nome de todos, esse sentimento de união, fraternidade, solidariedade e companheirismo, que se resume na seguinte expressão: Estamos todos com o Rio Grande do Sul. E todo o Brasil está com o Rio Grande do Sul. Somos um só coração, somos uma só irmandade. Tenho a certeza de que tudo isso passará, que tudo isso será resolvido, que será reconstituído e o Rio Grande estará ainda mais forte", afirmou.
O presidente da AMP/RS iniciou sua fala agradecendo as palavras do dirigente da CONAMP e a todos que estão prestando ajuda ao estado gaúcho. Também informou sobre a tragédia, entre os 497 municípios que compõem o Rio Grande do Sul, já afetou 414 pelas chuvas. "É uma catástrofe sem precedentes no estado do Rio Grande”, disse João Ricardo.
Durante a reunião, foram abordados demais assuntos de interesse do Ministério Público, entre eles projetos que estão tramitando no Congresso Nacional como o PL n. 4.015/2023, conhecido como Projeto de Lei da Atividade de Risco, que reconhece como atividade de risco permanente as atribuições inerentes à magistratura e ao Ministério Público, tornando qualificado o homicídio praticado contra os membros dessa carreira e garantindo outras medidas de proteção.