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União Gaúcha levará carta à Assembleia Legislativa contra urgência no PLC 303/2015

Integrantes do Grupo de Estudos Previdenciários da União Gaúcha em Defesa da Previdência Social e Pública reuniram-se, na tarde desta terça-feira (18), na sede administrativa da AMP/RS. Na oportunidade, os participantes trataram de apreciar o Projeto de Lei Complementar nº 303/2015, que institui o Plano de Previdência Complementar para os novos servidores públicos estaduais e fixa o limite máximo para a concessão de aposentadorias e pensões pelo regime de previdência social, e elaboraram uma carta que será entregue aos deputados estaduais do Rio Grande do Sul, apontando a necessidade de retirada do regime de urgência sob o qual o projeto foi enviado ao Parlamento pelo governador José Ivo Sartori.
19/08/2015 Atualizada em 21/07/2023 10:57:15
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Integrantes do Grupo de Estudos Previdenciários da União Gaúcha em Defesa da Previdência Social e Pública reuniram-se, na tarde desta terça-feira (18), na sede administrativa da AMP/RS. Na oportunidade, os participantes trataram de apreciar o Projeto de Lei Complementar nº 303/2015, que institui o Plano de Previdência Complementar para os novos servidores públicos estaduais e fixa o limite máximo para a concessão de aposentadorias e pensões pelo regime de previdência social, e elaboraram uma carta que será entregue aos deputados estaduais do Rio Grande do Sul, apontando a necessidade de retirada do regime de urgência sob o qual o projeto foi enviado ao Parlamento pelo governador José Ivo Sartori.



Segundo o presidente da AMP/RS, Sérgio Harris, que participou do encontro, esse recado aos parlamentares é importante, mesmo que somente o chefe do Poder Executivo tenha a prerrogativa de retirar a "urgência" do trâmite do projeto de Lei. "Em um pacote que supostamente visa a sanear as finanças do Estado não há sentido o regime de urgência no projeto de lei que mexe na previdência pública, uma vez que seus efeitos serão eventualmente percebidos somente a longo prazo".



NOTA TÉCNICA

Em um segundo momento, uma nota técnica será encaminhada aos parlamentares, apontando as inconsistências materiais do projeto. Se aprovado, as aposentadorias de todos os novos servidores públicos restarão limitadas ao teto da previdência, que hoje importa em R$ 4.663,75. " Conversaremos com os deputados estaduais sobre o tema, expondo os equívocos técnicos do projeto de Lei, além da errônea forma de encaminhá-lo em caráter de urgência, medida excepcional que não se aplica ao caso", completa o dirigente.



A opinião é corroborada pela coordenadora do grupo de estudos, Maria Cristina de Oliveira. "Não há necessidade de o PLC 303/2015 tramitar em regime de urgência na Assembleia Legislativa, até porque a matéria precisa ser amadurecida e debatida".



PRESENÇAS


Participaram da rfeunião, ainda, o diretor de Previdência do IPERGS, Ari Lovera, e o assessor Alex Trindade; além dos presidentes da ADPERGS, Felipe Facin Lavarda, do Sinapers, Kátia Moraes; e da ASJ, Paulo Olympio, com o vice Luis Fernando Alves da Silva; e a representrante do Centro de Auditores Públicos Externos do TCE, Carolina Conceição.



Leia aqui a carta a ssr entregue aos parlamentares



Veja aqui a íntegra do PLC 303/2015
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