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Notícias
Votação paralela junto ao TRE foi acompanhada pela AMP/RS
A Associação do Ministério Público acompanhou nos dias 2 e 3 de outubro a realização do procedimento de votação paralela junto ao Tribunal Regional Eleitoral, durante as eleições para a presidência da República, o governo estadual, o Senado, a Câmara Federal e a Assembleia Legislativa.
A Associação do Ministério Público acompanhou nos dias 2 e 3 de outubro a realização do procedimento de votação paralela junto ao Tribunal Regional Eleitoral, durante as eleições para a presidência da República, o governo estadual, o Senado, a Câmara Federal e a Assembleia Legislativa.
O procedimento, que tem previsão na resolução de nº 23.205/2010 do TSE, destina-se a demonstrar à sociedade a segurança e a confiabilidade do sistema de votação eletrônica utilizado pela Justiça Eleitoral brasileira. Promovido em todos os Estados da Federação, no Rio Grande do Sul foi realizado sob a presidência do juiz do Tribunal Regional Eleitoral Ícaro Carvalho de Bem Osório, contando com a fiscalização de empresa de auditoria especialmente contratada, além de representantes da OAB-RS, da Associação Riograndense de Imprensa e da Associação do Ministério Público, representada pelo procurador de Justiça Gilmar Possa Maroneze e pelo promotor André Fernando Janson Carvalho Leite.
Na ocaisão, foram auditadas três urnas eletrônicas aleatoriamente escolhidas, sendo oriundas das zonas eleitorais de nº 53 (município de Segredo), 101 (município de Tenente Portela) e 112 (município de Porto Alegre).
Os trabalhos ocorreram com absoluta perfeição, tendo sido acompanhados por representantes de partidos políticos, contando ainda com a observação de uma comissão vinda da República Argentina.
O procedimento, que tem previsão na resolução de nº 23.205/2010 do TSE, destina-se a demonstrar à sociedade a segurança e a confiabilidade do sistema de votação eletrônica utilizado pela Justiça Eleitoral brasileira. Promovido em todos os Estados da Federação, no Rio Grande do Sul foi realizado sob a presidência do juiz do Tribunal Regional Eleitoral Ícaro Carvalho de Bem Osório, contando com a fiscalização de empresa de auditoria especialmente contratada, além de representantes da OAB-RS, da Associação Riograndense de Imprensa e da Associação do Ministério Público, representada pelo procurador de Justiça Gilmar Possa Maroneze e pelo promotor André Fernando Janson Carvalho Leite.
Na ocaisão, foram auditadas três urnas eletrônicas aleatoriamente escolhidas, sendo oriundas das zonas eleitorais de nº 53 (município de Segredo), 101 (município de Tenente Portela) e 112 (município de Porto Alegre).
Os trabalhos ocorreram com absoluta perfeição, tendo sido acompanhados por representantes de partidos políticos, contando ainda com a observação de uma comissão vinda da República Argentina.
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