Evento destaca festa germânica como valorização cultural
Com o tema "200 anos de Oktoberfest: de Munique a Igrejinha – As Festas Típicas como Fonte de Patrimônio Cultural”, o Memorial do Ministério Público e a Promotoria de Justiça de Igrejinha realizaram nesta quinta-feira, 7, um evento para mostrar as festas como forma de valorizar o patrimônio cultural e as tradições. Uma exposição foi aberta ao público, no Palácio do Ministério Público, na Praça da Matriz, com imagens que mostram as festividades da Oktoberfest desde seu início, em Munique, até os dias atuais, com a 23ª edição da festa em Igrejinha. A exposição no Palacinho poderá ser visitada até o final deste mês.
Com o tema "200 anos de Oktoberfest: de Munique a Igrejinha – As Festas Típicas como Fonte de Patrimônio Cultural”, o Memorial do Ministério Público e a Promotoria de Justiça de Igrejinha realizaram nesta quinta-feira, 7, um evento para mostrar as festas como forma de valorizar o patrimônio cultural e as tradições. Uma exposição foi aberta ao público, no Palácio do Ministério Público, na Praça da Matriz, com imagens que mostram as festividades da Oktoberfest desde seu início, em Munique, até os dias atuais, com a 23ª edição da festa em Igrejinha. A diretora do Memorial do MP, Mauren Jardim Gomes foi a anfitriã do evento, ao lado do promotor Michael Schneider Flach e da presidente da 23ª Oktoberfest, Rosângela Kehl, e de seu vice, Luiz Fernando Sohne. A festa em Igrejinha ocorre de 15 a 24 de outubro.
Antes da abertura da mostra, o promotor de Justiça de Igrejinha e consultor da Área de Patrimônio Histórico da Associação do MP, Michael Schneider Flach, mostrou imagens que retratam a arquitetura de casas feitas pelos imigrantes alemães, em estilo enxaimel, naquele município e na região. Conforme Flach, os bens não são apenas os prédios. Desde o advento da Constituição Federal, observou, manifestações culturais como a Oktoberfest, a confecção do artesanato, a fabricação de bebidas e as danças também fazem parte do patrimônio cultural. A exposição poderá ser visitada até o final deste mês no Palácio do Ministério Público, na Praça da Matriz, em Porto Alegre.
A presidente do Instituto Histórico de São Leopoldo, Eloísa Capovilla, fez um resumo histórico das festas organizadas pelos descendentes de imigrantes alemães no país e no Estado. Para ela, a cultura é dinâmica. Por isso, as festas são “espaços de sociabilidade e portas abertas para um processo de interação muito grande”. Segundo Eloísa, que também é professora na Unisinos, o conceito atual de patrimônio cultural abrange os modos de vida, a linguagem e os pratos típicos, entre outras formas de manifestação. Após os trabalhos, o Grupo de Danças Kirchleinburg apresentou danças típicas de diversas regiões da Alemanha, ao som da Banda Típica Macega. Também foi servido um café colonial aos participantes.
Prestigiaram o evento o presidente da AMP/RS, Marcelo Dornelles, e o vice, Mauro Souza, a procuradora-geral de Justiça, Simone Mariano da Rocha; o prefeito de Igrejinha, Jackson Schmidt; o secretário de Estado do Turismo, Esporte e Lazer, Heitor Gularte; o deputado estadual Alberto Oliveira; o subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Jurídicos, Afonso Armando Konzen; a secretária-geral, Ana Maria Schinestsck; o coordenador do Gabinete de Articulação e Gestão Integrada, Nilson de Oliveira Rodrigues Filho; o diretor da Revista do MP, Luiz Inácio Vigil Neto, entre outras autoridades.
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